não o centro, mas o avesso
colore o mundo em torno a si
desatenta acende as luzes
e por dentro grave
atrasando a gravidade
centraliza os fatos:
tudo gira ao seu redor
de pé, a leoa
não o fim: começo
lentamente recobre
de si o que toca
desatenta, no entanto,
encabulada,
sai distribuindo
peso, massa, movimento
em volta dela, eu:
satélite!
3 comentários:
Amor é isso... maravilhoso!
Puxa, fazia tempo!
Ainda bem que o Google Reader não falha e sempre entrega as novidades.
Que ritmo e que imagens, Ari!
Abraço.
Você é foda!
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