sábado, 28 de novembro de 2009

entre gregos e humanos


em parte, a gente é Marte:
a morte, alarde forte
invade e morde,
parte, corta, mata

por sorte
em parte a gente é arte,
esperta parte

e vê nas coisas Vênus, de verdade

2 comentários:

Amanda Balieiro disse...

Adorei esta poesia!
ela choca e consola, gosto deste movimento!
sou sua fã! rs
bj

Elaise disse...

Esse poema ficou lindo, com muitas nuances deixadas ao leitor. Parabéns, Ari!
Elaise

 
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