terça-feira, 22 de setembro de 2009
soneto louco
fugindo do eu profundo
rompendo com nossa essência
não tomamos consciência
das cadeias desse mundo
meu canto, inconstante vento
tropel alado e candura
desarticula o momento,
na cadência da loucura
(um nome até cabalístico...
normal? conceito estatístico)
se nadar na insanidade
for necessário em meu canto
em busca da liberdade
serei um louco, portanto
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2 comentários:
que atire a primeira pedra o poeta que não é louco!
será que esta fuga atinge um dia o fim?
Menino danado que pega palavra brincando de roda.Homem ousado que pega a palavra e encanta o encantado.Menino ,homem ,seduz com a palavra encanta o encantado .
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